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A mostrar mensagens de dezembro, 2017

O paradoxo do Natal

Que bom voltar a escrever! Tenho andado um pouco arredia. A controlar as emoções de outra forma. São fases, estados de alma. E se me parece que não tenho nada para acrescentar à minha alma ou à dos outros, prefiro não escrever. Se o desabafo não é boa escrita, dou conta dele de outra forma. E assim tem sido. Mas agora tenho muitos paradoxos na cabeça e apetece-me tentar alinhar as ideias desta forma, escrevendo. Esta época festiva é sempre uma época paradoxal. Já nem sei o que deva pensar sobre o assunto. Talvez seja melhor procurar sentir e deixar a cabeça um pouco de lado.  É paradoxal o facto de termos que ser e que fazer uma data de coisas por decreto. Temos que ser bons, amigos da família, solidários, serenos, amenos, amigos, fraternos, inclusivos, tolerantes e mais uma enormidade de qualidades possíveis e desejáveis no ser humano. Festeja-se a família, a paz, a harmonia. Aborrecem-me as coisas por decreto e numa época específica do calendário. E o resto ano??? Podemos pintar